banquete2A banda foi criada por Marco Santana com o objetivo de resgatar o melhor do soft rock dos anos 60 até os dias de hoje. Seus integrantes Marcão (Voz/Violão/Guitarra), Adilson Carvalhal (baixo e voz), Alan Franklin (teclado), Salsicha (Guitarra) e Zeli (bateria) apresentam um repertório muito diversificado que tem agradado aos ouvintes do Pop Rock internacional e brasileiro

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Cantor do mes de novembro de 2013 Banda Naurea

Naurêa é o resultado de duas palavras que ditas muito rapidamente representam uma sensação, um tipo de pressão sonora que diz muito sobre a força que mora em seu som. Esse som resolveu reinventar a mistura particular que é o forró, ampliando e dando novas possibilidades ao coco, ao xote e ao baião – tradicionais ritmos nordestinos.

Formada em novembro de 2001, em Aracaju, a naurêa toca basicamente o que chama de Sambaião. Como o nome já sugere, uma mistura de samba e baião. Mas não para por aí. A banda recebe informação musical de várias partes do Brasil e do mundo: das batidas populares do universo negro de Laranjeiras ao costarriquenho Reggaeton; da música pouco convencional de Tom Zé às melodias de Cuba e do Leste Europeu; das guitarras “caribenhas” do Pará ao apelo do R&B e do Hip Hop. A ideia, muito mais do que fazer mistura, é mostrar as potencialidades do forró, é ter uma sonoridade própria com um sotaque local.

No entanto, o que tem se evidenciado na naurêa é sua vocação para cruzar as fronteiras de Sergipe. Tocou nas mais importantes feiras e encontros de música do Brasil: a Feira da Música de Fortaleza (2004), O Festival de Inverno de Garanhuns (2004), o Mercado Cultural da Bahia (2005), a Feira da Música Independente Internacional de Brasília (2006), e o RecBeat em Recife (2006). Em 2006, a banda recebeu o convite para participar do festival Funkhaus Europa Summer Stage da radio WDR em Colônia, evento integrante da programação oficial da Copa do Mundo na Alemanha, assim como convites para se apresentar nas cidades de Dortmund e Berlim.

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Cantor do Mês de Outubro - Silvio RochaMúsica e fotografia. Som e imagem convivendo em harmonia com os acordes e lentes de Sílvio Rocha, um artista aracajuano nascido em outubro de 1965 e que hoje sabe conciliar como ninguém o encanto do violão e a força da linguagem fotográfica. Filho do saxofonista Argemiro Ribeiro Oliveira, responsável pela montagem da banda do Corpo de Bombeiros em Sergipe, Sílvio se envolveu com a música quando ainda era criança e acompanhava os encontros de um grupo musical liderado por seu pai. “Eles participavam de um regional e todo sábado à tarde ensaiavam lá em casa para tocar nas casas noturnas daquela época, que eram justamente os cabarés”, lembra.

O primeiro instrumento que caiu em suas mãos, curiosamente, foi um tambor, já que o pai também tocava sopro na charanga que acompanhava os jogos do Confiança no Batistão. Em seguida, o menino Sílvio Rocha experimentou um piston, mas na adolescência ficou encantado mesmo foi com o som do violão, instrumento que aprendeu a dominar sem muita dificuldade, mesmo sem ter frequentado escola de música. “Minha mãe, Elvira Rocha, não queria que eu fosse músico, mas sempre gostei de cantarolar e tive que contrariar a vontade dela”, confessa o artista.

Em 1991 gravou o LP Brasa Brasil, seu único trabalho autoral. “Era um vinil que demorou quase dois anos para chegar em Aracaju depois da gravação em Recife e prensagem em São Paulo. Naquele tempo era uma luta”, relembra Sílvio. Em 2003 veio o cd ‘emepebeando’, com um repertório eclético da MPB, mas com a irreverência e alegria que caracterizam Sílvio Rocha. O disco foi gravado ao vivo no extinto bar Melodia, em Aracaju, e chegou a vender mais de 5 mil cópias. Em 2005 investiu no forró autêntico e gravou a coletânea junina ‘O melhor do pé de serra’.

Hoje Sílvio Rocha é um dos mais requisitados cantores da noite aracajuana, mas revela que tudo começou pra valer aos 20 anos de idade, quando foi convidado para tocar no bar A Cabana, na Atalaia. “O problema é que eu só tinha um repertório com 15 músicas, mas o dono do bar me incentivou a aprender outras e eu fui em frente”, diz. Sílvio confessa ainda que sua grande influência musical tem base nos músicos locais que faziam sucesso na década de 1980, como Antônio Carlos do Aracaju, Cataluzes, Grupo Repente e outros.

Naquela mesma época, por volta de 1979, Sílvio Rocha começava sua vida de fotógrafo profissional com um emprego no Instituto de Identificação, fazendo fotos para carteiras de identidade, além de imagens de cadáveres no Instituto Médico Legal e de presos em delegacias de policia. Mais tarde foi convidado para trabalhar em jornais, com passagens pelo extinto Jornal de Sergipe, Gazeta de Teresópolis (RJ), Jornal da Cidade e Cinform. “Mas nesse tempo todo eu consegui trabalhar com a fotografia e a música. Nunca passei um longo tempo sem trabalhar conciliando as duas coisas. Sempre estiveram muito presentes em minha vida”.

O artista tem planos de gravar em breve um dvd com alguns trabalhos autorais e um bom bocado de músicas conhecidas do público e que fazem sucesso na sua voz, como ‘Avohai’ de Zé Ramalho e ‘Telegrama’ de Zeca Baleiro. Na fotografia ainda sonha com uma nova exposição numa área com grande concentração de pessoas. “Essas duas artes me proporcionam tanta alegria que nos meus trabalhos sempre tento traduzir isso com muita expressividade, muita alegria mesmo. É uma forma de agradecer porque a música é uma das mais sublimes artes que temos e a fotografia é um encanto que marca”.
Sílvio Rocha se queixa apenas da falta de locais apropriados em Aracaju para mostrar com mais freqüência o trabalho de músico. “Isso dificulta muito a nossa caminhada. Mas não vamos desistir nunca”, garante, cobrando mais atuação do poder público e mais empolgação do próprio público local. “Os músicos sergipanos estão muito sozinhos. Não tem uma produção, um apoio, mas são todos bons profissionais que enriquecem a nossa cultura”.

Por Gilson Sousa

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rubenslisboaRubens Lisboa nasceu em Aracaju/SE e sempre se identificou com artes em geral, tendo em sua carreira mais de quinhentas composições. Ele começou escrevendo poesias e pequenos textos para teatro, porém tinha certeza que a música seria a mola propulsora da sua vida, após assistir a um show da cantora Marlene pelo Projeto Pixinguinha, no final da década de setenta no Teatro Atheneu.

 

Em 1986, pisou pela primeira vez em um palco como intérprete, no show “Dez-Colagem” uma iniciativa inédita de vários artistas sergipanos que, na época, começavam as suas carreiras e formaram a “Que banda é essa…?”.

 

Rubens Lisboa, cantou durante algum tempo na noite sergipana, destacando-se nas casas de shows “Cantuá” e “Kopo Gelado”, sendo o fundador e vocalista da Banda “Água Furtada” durante o início da década de 90. Fazendo o show de encerramento do “Fest-livre”, um Festival de Música Popular por ele organizado durante três anos consecutivos e realizado no Teatro Atheneu Sergipense. Participou, ainda, do FEMUFS (Festival de Música Universitária), conseguindo o Prêmio de Destaque naquele evento.

 

Obteve ainda outras grandes conquistas como o show de lançamento do seu CD “Todas as tribos”, participou de inúmeros festivais dentro e fora do Estado, como o Festival de Verão realizado em Aracaju na Praia dos Artistas, onde obteve o 1º lugar com a canção “Aluaran” através da interpretação de Amélia Daura; marcou presença também nas quatro edições do “Canta Nordeste”. Sem contar os Festivais de Música realizados em cidades como Salvador (BA), Crato (CE), Teresina (PI), São Paulo (SP) e o FEMUCIC em Maringá(PR).

 

O músico sergipano já teve inúmeras composições gravadas por outros artistas como Amorosa, Cris Emmel, Virgínia Fontes, Joésia Ramos, Chiko Queiroga, Marta Mari, Patrícia Polayne, Pantera e a internacional Ithamara Koorax.

 

Influenciado musicalmente por vários ícones da Música Popular Brasileira, o cantor tem como artistas prediletos como: “Chico Buarque”, “Elis Regina”, “Maria Bethânia”, “Caetano Veloso”, “Elza Soares”, “Cazuza”, “Zizi Possi”, “Simone”, “Ithamara Koorax” e “Leila Pinheiro”, “Amorosa”, “Virgínia Fontes”, “Tânia Sevla”, “Gena Ribeiro”, “Patrícia Polayne”, “Chico Queiroga”,e “Antônio Carlos du Aracaju”

 

No que diz respeito aos temas abordados em suas letras, Rubens costuma falar da vida e de experiências pessoais, mas em geral, não existem temas definidos, de acordo com o cantor a condição do artista no cenário local tem melhorado, mas ainda há muito espaço pra se conquistar.

 

Fonte: http://musicasergipana.blogspot.com.br/2008/01/rubens-lisboa.html

 

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Última atualização: 26/02/2014 07:51.