Luiz Carlos Cavalcante Ribeiro é Cantor. Compositor. Violonista. Arranjador. Instrumentista. Nasceu em 27 de outubro de 1960, em Aracaju/SE. O pai, violonista, costumava receber amigos para serestas em casa executando composições de Lupicinio Rodrigues e Dolores Duran. Ainda adolescente começou a aprender violão com o professor Henrique de Souza. Em 1986 transferiu-se para o Rio de Janeiro dando prosseguimento à carreira artística.

Dados Artísticos

Em 1982, em Aracaju, começou a carreira artística tocando em bares da cidade. Em 1986 lançou o LP “Cajueiros dos papagaios”, no qual interpretou de sua autoria as composições “Dom” (c/ Bobô Cruz), “Brejeira” (c/ Jorge Lins) e “Faz de conta” (c/ Bobô Cruz), além da faixa “Bolero parabello”, de Alcides Mello. O disco contou com arranjos de Tovinho e com as participações dos músicos Lalá, Jairo Sales, Welington e Félix. Fez vários shows, com direção de Luiz Eduardo Oliva de lançamento deste disco em diversos espaços.

No ano de 1993 lançou o CD “Janeiros”, no qual regravou “Nunca” (Lupicínio Rodrigues) e gravou diversas composições de sua autoria: “No brega”, “Trilha do luar”, “Flerte fatal”, “Arte e manhas” e “Dengo”, todas em parceria com o letrista Chico Pires e ainda “Romper o mar imoto”, com letra de Walney Costa, além de “Doce cabocla” e “Alfazema” e a faixa-título “Janeiros”, as três somente de sua autoria. O disco contou com arranjo do baixista Arthur Maia na faixa “Romper o mar imoto”, concepção da capa de Adriana Calcanhoto, além dos músicos Luiz Meira, Zé Luiz Maia, César Conti, Marcos Farias, Cássio Duarte, Julinho Martins, Marcelo Mariano e Celso Fonseca.

Em 1996 lançou o CD “O sono de Dolores”’, em homenagem à cantora e compositora Dolores Duran (Adiléa da Silva Rocha 1930/1959 RJ). Com produção e arranjos de Arthur Maia e Lula Ribeiro, e ainda as participações dos músicos Arthur Maia, Edu Szajnbrum, Lui Coimbra, Mou Brasil, Luiz Meira, Marcelo Martins, André Gonçalves, Celso Fonseca e vocais de Arthur, Juju e Mariah, no CD foram incluídas “Que bom amor” (José Messias), “Por causa de você” (Tom Jobim e Dolores Duran), “Jurei” (José Messias e Herivelto Martins), “Praça Mauá” (Billy Blanco), “Empresta” (José Messias), “A fia de Chico Brito” (Chico Anysio), “Madrugada e amor” (José Messias), “Ela disse-me assim” (Lupicinio Rodrigues), “Morena brasileira” (José Messias), “Se é por falta de adeus” (Tom Jobim e Dolores Duran), “Caymando” (José Messias e David Nasser) e a faixa-título “O sono de Dolores”, de José Messias.

No ano de 1998 lançou o disco “Muito prazer”, no qual interpretou “Muito prazer”, “Se você tiver por ai”, “O amar”, “Porto”, “Que saudade”, “Canta da luz”, “Calor” e “Dandá”, todas em parceria com o letrista Walney Costa, e ainda as faixas “Viver” (c/ Suely Machado), “Bagdad” (c/ Adela Marcovici), “O trapézio e o chão” (c/ Pierre Aderne), “Você não tava lá” (com letra de Pierre Aderne) e “Mercê de você”, com letra de Ismar Barreto. Neste CD, coproduzido em parceria com Arthur Maia, contou com a participação especial de Paulinho Moska e de músicos renomados, tais como Arthur Maia, Cláudio Infante e Lui Coimbra, entre outros.

Em 2003, com patrocínio do Banco Rural e distribuição da gravadora Sony Music, lançou o CD “Algum alguém” no qual interpretou de sua autoria “Algum alguém” (c/ Walney Costa), “Te amo Aracaju” (c/ Chico Pires), “Congênito” (Luiz Melodia), “O amor presente” (c/ Suely Machado), “Entender” (c/ Pierre Aderne), “Milagre” (c/ Walney Costa), “Pra lua” (c/ Pierre Aderne), “Procura-se” (c/ Walney Costa), “Pai e mãe” (Gilberto Gil), “Dama diet” (c/ Walney Costa), “Não há mais nobreza” e “Vem bonita”, ambas em parceria com Walney Costa.

Em 2006 apresentou-se com o show “Palavras que não dizem tudo” no palco do Bar do Tom, no Rio de Janeiro, no qual contou com as participações especiais de Luiz Melodia, Moska e Sérgio Chiavazzolli (bandolim), além dos músicos Arthur Maia (baixo), Perinho Santana (guitarra), Cláudio Andrade (teclado), Vídor Santiago (sax e flauta), Marco Lobo (percussão) e Marcos Kinder (bateria). O show contou com direção de Suely Machado e o DVD com direção de Fausto Vilanova.

No ano de 2008 foram lançados o CD e o DVD ao vivo “Palavras que não dizem tudo”, trabalhos nos quais foram incluídas algumas composições de seus discos anteriores e outras inéditas, entre as quais “Muito prazer” (c/ Walney Costa), “Algum alguém” (c/ Walney Costa), “Ladainha” (c/ L.uiz Felipe Leprevost), “Milagre” (c/ Walney Costa), “Por causa de você” (Tom Jobim e Dolores Duran), “O amor presente” (c/ Suely Machado), “Você não tava lá” (c/ Pierre Aderne), “Janeiros”, “Porto” (c/ Walney Costa) e “Mêrce de você” (c/ Ismar Barreto) , ambas com participações especiais de Moska e Sérgio Chiavazzolli, “Desperdício” (c/ Pierre Aderne e Luis Felipe Leprevost), “Para-raio” (c/ Pierre Aderne e L.uiz Felipe Leprevost), “Congênito” (Luiz Melodia), com participação especial de Luiz Melodia, “O trapézio e o chão” (c/ Pierre Aderne), “Se você tiver por aí” (c/ Walney Costa), com participação especial do bandolinista Sérgio Chiavazzolli e ainda a faixa “Dandá”, composta em parceria também com Walney Costa. No DVD também foi incluído o clipe “Te amo Aracaju”, dirigido por Fausto Villanova e Gabriel Araújo. Durante a carreira apresentou-se em vários teatros em diversas cidades do país, entre as quais Aracajú, Rio de Janeiro, Maceió, Salvador, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis e Brasília, além de Montevidéu, no Uruguai.

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Cantor-do-Mês-de-outubroSergipano de Estância, defensor árduo da cultura o cantor e músico Rogério sempre marcou sua vida espalhando nos quatro cantos desse país a sua paixão por seu estado. Devido ao seu empenho, carisma e musicalidade, foi convidado para mostrar seus sucessos em diversos programas da TV brasileira, a exemplo do “Mara Maravilha” e sua consagração no programa da “XUXA”.

Nossa cultura foi espalhada e difundida pelo Sul e Sudeste e tornou-se marcante com a participação apaixonante do Rogério.

Em Sergipe, há mais de 20 anos, Rogério lançou uma marca que até os dias de hoje ouvimos “Sergipe é o país do forró”, quando os 75 municípios era transformado num verdadeiro arraial, mostrando que com criatividade, interesse se pode contribuir e muito para um estado, mesmo este não dando o valor adequado ao seu artista, ele continuou a mostrar o nosso melhor.

O cantor Rogério teve seu início de carreira com o ROCK e sob influência do Luiz Gonzaga, quando o conheceu tinha apenas 16 anos de idade, se rendeu ao forró bem mais tarde, se tornando referência. Seus shows tiveram incrementos, quando o público exigente pedia um visual melhor e ai foi crescendo também os palcos para absorver esse novo modelo.

Eclético, Rogério vai de Clemilda a Pink Floid, deixando sempre sua marca, transformando sons por mais fortes que sejam, em musicalidade de bom gosto para nossos ouvidos.

Certa feita, Rogério foi procurado por um produtor que apresentou proposta para que ele trocasse o Sergipe pela “Bahia é o país do forró”, incluindo ai a troca das cidades na música, mas este deu uma bronca danada e disse que jamais iria trair sua gente, seu espírito e seu caráter.

E assim era nosso querido Rogério, as vezes polêmico, outras doce como criança, mas sempre com espírito de luta em busca de um melhor dia para os artistas sergipanos, procurando ainda difundir nossa cultura e mostrando que Sergipe, sempre será, “O país do forró”.

Por Francisco Faria

 

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Clemilda Ferreira da Silva é uma cantora brasileira que estourou nas paradas de sucesso com a música “Prenda o Tadeu”, em 1985, e a partir de então participou de vários programas de rádio e TV, entre eles o “Clube do Bolinha”, na Rede Bandeirantes, e o “Cassino do Chacrinha”, na Rede Globo. Nesse mesmo ano ganhou seu primeiro Disco de Ouro e em 1987, com o disco “Forró Cheiroso”, mais conhecido como “Talco no Salão”, ganhou seu segundo Disco de Ouro.

Nascida em São José da Laje/AL – em 1º de setembro de 1936 – tornou-se sergipana de coração. Clemilda passou a infância e a adolescência em Palmeira, dos Índios Mata de Alagoas. No começo da década de 1960 decide viajar para o Rio de Janeiro para “tentar a sorte”, onde então consegue emprego como garçonete. Até então ainda não havia descoberto o dom artístico que tinha.

Em 1965, consegue cantar pela primeira vez na Rádio Mayrick Vieira no programa “Crepúsculo sertanejo”, dirigido por Raimundo Nobre de Almeida, que apresentava profissionais e calouros. Nessa ocasião, conhece o sanfoneiro Gerson Filho, contratado da gravadora e também alagoano como ela, que popularizou o fole de oito baixos e já era artista com disco gravado. Com ele Cremilda viria a se casar. Fez algumas participações em dois LPs do esposo, e a partir de 1967 começou a gravar seu próprio disco.

Sua carreira tomou impulso com os frequentes shows que fazia em Sergipe, onde vive há mais de duas décadas, sempre acompanhada pelo marido.

Após 1994, com a morte do companheiro, a forrozeira-mor — carinhosamente conhecida como “Rainha do Forró” — afastou-se dos shows e há algum tempo se dedicava à apresentação do “Forró no Asfalto”, na TV Aperipê de Aracaju, programa no ar mais antigo da emissora (do qual está afastada devido a problemas de saúde). Neste ano de 2014, ela será homenageada com o documentário: “Morena dos olhos pretos” – produzido pelo diretor e roteirista, Isaac Dourado – que será lançado na noite do dia 18 de junho, às 19h, no Museu da Gente Sergipana.

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A banda Edose foi formada no começo do ano de 2012 por amigos que se conheceram na faculdade. Após um ano ensaiando e compondo material decidiram gravar as primeiras músicas para lançar o EP de estreia.


E assim surgiu a Edose, banda de Aracaju-SE, que fez sua primeira apresentação nos palcos da cidade no ano de 2013. A banda faz um som que mistura influências do Punk Rock e do Metal e aborda em suas letras temas variados, críticas sociais e problemas do cotidiano como também histórias de ficção. Ainda em 2013 foi vencedora do V Festival de Música da Aperipê, na categoria, Música com Letra (voto popular), com a música Macacos Espaciais.

Vídeo da Aperipê

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Última atualização: 02/05/2014 10:50.